
Último dia da Bienal. Eu (à esquerda) metido no meio das feras Luiz Berto, Joselito Nunes e o poeta Dedé Monteiro.

Platéia ouvindo os causos e os versos naquela tarde de domingo da Bienal (14/10/07).
Plantado no solo da inspiração, irrigado com o veio da poesia e adubado com o húmus das rimas e ritmos da tradição. Que sua copa frondosa dê-nos sombra e frutos; que seus frutos gerem sementes que se perpetuem e se espalhem por outros campos.
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